AMIGOS Leitores do Crianças na Cozinha RECOMENDO Vídeos e filmes

Muito, MUITO além do peso!

O nome do documentário é esse – MUITO ALÉM DO PESO – e já nos primeiros 20 minutos de filme qualquer pessoa com o mínimo de dissernimento fica completamente chocada com as informações fornecidas.

Coisas que a gente vê por aí, no dia a dia – salgadinhos, refrigerante na mamadeira, no copinho, fast food diário, obesidade e diabetes em crianças quase bebês, etc -,  mas quando está tudo ali, concentrado num documentário, que junto com imagens mostra dados aterradores sobre a deterioração da saúde de bebês e crianças, fica ainda mais chocante!!

Eu demorei para assistir ao documentário, mas agora que assisti, quero muito compartilhar com vocês, leitores do site Crianças na Cozinha. O documentário tem pouco mais de uma hora e vinte minutos de duração. Reserve esse tempo para assisti-lo com calma, com atenção, e se conseguir, faça com que seus filhos assistam juntos, conversem e discutam o que estão assistindo. Mostre às crianças o quanto elas podem se prejudicar comendo mal.

Comer mal não deixa doente de uma hora para outra, mas vem deixando bebês e crianças doentes cada vez mais cedo, com doenças cada vez mais graves e doenças antes consideradas “doença de velho”…

Cuide do que seu filho come, cuide do que sua família inteira come, e acima de tudo, cuide do exemplo que dá aos seus filhos! Filhos seguem exemplos, e não conselhos!

A seguir, para vocês, o filme na íntegra. Eu não tenho mais comentários a fazer, você só precisa assistir ao filme e tirar suas próprias conclusões! Esse filme merece toda a divulgação possível, por isso compartilhe nas suas redes sociais, mostre aos amigos e familiares.

Quem é a Pat FeldmanPat Feldman

Pat Feldman é culinarista, criadora do Projeto Crianças na Cozinha (www.criancasnacozinha.com.br), que visa difundir para o grande público receitas infantis saudáveis, saborosas e livre de industrializados. É também autora do livro de receitas A Dor de Cabeça Morre Pela Boca, escrito em parceria com seu marido, o renomado médico Alexandre Feldman.

11 comentários

  1. Impactante e realista.
    Divulguei para minha família, meus amigos e fiquei tentada até para divulgar para os pouco amigos.
    Obrigada por postar, Pat.

  2. Não tinha intenção de assistir o documentário hoje, mas recebi o link e resolvi assistir os primeiros minutos…

    Acabei largando a roupa na máquina pra estender depois e fiquei assistindo. Meu filho se sentou do meu lado e começou a assistir também. Paramos várias vezes para conversar sobre o que ele entendia.

    As demonstrações visuais de quanto açúcar e gordura estão escondidos nos alimentos foi o que mais o chocou. “tudo isso de açúcar? como as pessoas aguentam beber?”

    Realmente, chocante.

  3. Pat, agradeço imensamente a postagem. Já repassei adiante. É um reforço a mais nessa incansável batalha contra essa calamidade da obesidade e do sobrepeso. Espero que aqueles que chamam nós de “ecochatas”, “naturebas”, “lagartas”, etc., possam refletir um pouco sobre as informações compiladas no documentário. Certamente, haverá de surtir algum efeito, para aumentar o discernimento em relação à diferença abismal entre a COMIDA DE VERDADE e as doenças enlatadas, empacotadas, açucaradas, salgadas.

  4. Muito bom esse post, Pat!
    Estou compartilhando com os amigos.

    De modo geral, os “alimentos industrializados” são na realidade “pseudo-alimentos” pois nutrem muito pouco e, de tantos aditivos sintéticos, engordam, intoxicam, alteram a habilidade de sentir gostos, fazem a pessoa sentir mais fome, e em muitos caos viciam… enfim, o resultado são pessoas cada vez mais gordas e no geral fracas (falta nutrição de verdade, sobra intoxicação), e com cada vez mais problemas de saúde……
    Voltar a alimentar-se com “alimentos de verdade” (alimentos que a “natureza” oferece, não as indústrias) requer força de vontade e determinação, mas é um caminho bastante recompensador.
    Nesse sentido, seu site “Crianças na Cozinha” é uma grande ajuda para quem não sabe direito “por onde” e “como começar” essa caminhada. Sempre indico seu site para os amigos que se demonstram interessados em saúde de verdade : )

  5. Muito bom, até baixei gratuitamente no site pra divulgar. Acho dificil esse tema pra conversar com mãe de alunos, alguams ficam ofendidas, se sentem perdidas, culpadas, mas quem sabe esse video ajude, gostei muito.

  6. Realmente impressionante e TRISTE!!!
    Percebe-se que as famílias não sabem como propiciar que seus filhos brinquem e principalmente não tem a mínima noção do que pode prejudica-los.
    Meu filho comeu junkie food, mas era isso mesmo que eu dizia: “Hoje vamos comprar porcaria?”, mas era de vez em quando, e era pouco!!!!! 1 saco batata e 1 lata de refri para nós dois e pronto!!!!
    As pessoas perderam a noção!!

    Aproveito para indicar uma palestra que, para mim, explicou muito bem essa questão da alimentação, pois ele faz a conexão entre o que acontece no nosso corpo, questões políticas e econômicas. Pena que não tem legenda!!
    http://www.youtube.com/watch?v=dBnniua6-oM

    um abraço

  7. Realmente os pais precisam ser mais incisivos no não, além de argumentar com seus filhos ! Discordo da opinião de vários aqui no documentário dizendo que é a TV ou a exposição no supermercado que os “obrigam” a dar besteira aos meninos. É, sim, a falta de paciência para explicar. Tenho 41 anos e na minha época também havia TV e propaganda de industrializados. Mesmo assim minha mãe sempre prezou a alimentação saudável.
    Eu tenho uma filha de 5 anos que assiste à propaganda de salgadinhos na TV e sempre me pede para comprar quando vamos ao supermercado, justamente porque eles ficam expostos perto do caixa. Eu digo a ela que isso não é para a idade dela e que estamos levando X,Y,Z de alimentos saudáveis e coisas que ela gosta. Eu e meu marido NUNCA a levamos ao Mc Donald´s e o dia em que a babá deu refrigerante para ela eu quase tive um treco. Quando ela me pediu de novo, expliquei que isso era bebida de adulto. Tudo em casa é muito conversado e negociado e acho que esse é o caminho para que a criança tenha, mais do que tudo, consciência do que é bom para ela. Abraços a todos.

  8. Obrigada por compartilhar informações tão importantes.

  9. Obrigada por compartilhar conosco este vídeo…tudo o que sempre acreditei e prego na minha família(marido e filhos)…mas mesmo sendo em um núcleo tão pequeno, dá trabalho, tem-se que pensar…e NÃO COMPRAR O QUE NÃO FAZ BEM PARA VC E PARA OS QUE VC AMA. Não tem em casa, não se come…inventa, crie…tenha trabalho. Gasta-se menos com medicação, sofre-se menos(como o caso da menina que tem que se espetar várias vezes ao dia), vive-se mais, enfim. Me dá vontade de chorar e de fazer o que o menino disse: “matar o açúcar e quem produz todas aquelas besteiras para as nossas crianças…são covardes.
    Um abraço e obg

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