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16 comentários

  1. O ARTIGO MOSTRA A TRISTE SITUACAO EM TODO O MUNDO. ATÉ NO LONGÍNQUO NEPAL FUI TESTEMUNHA DO CONSUMO DE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS: VOU CONTINUAR LUTANDO PELO CONSUMO DE FRUTAS E LEGUMES FRESCOS PREFERENCIALMENTE REGIONAIS E SASONAIS; CEREAIS INTEGRAIS ETC: TAMBÉM PELA CULTURA DA CULINÁRIA; PELO PRAZER DE COZINHAR; TRANSMITINDO ASSIM AMOR E CARINHO ATRAVÉS DOS ALIMENTOS:

  2. Aqui eu nunca comprei esses alimentos rotulados como infantil, segui como minha mãe fazia conosco( uns 30 anos atrás a propaganda em cima desses produtos não era macisa sem contar que era muito caro), comida do nosso prato, sem comida especial separada batida em mixer ou comprada e tento manter isso até hoje.

    A televisão denuncia muito os produtos alimenticios infantis, que tem mais acucar que um produto equivalente direcionado a um adulto.

  3. Otima leitura!!! concordo com tudo o que foi escrito neste blog. Eu vivo em Lima, Peru e posso considerar que aqui a preocupacao com a alimentacao das criancas é maior do que no Brasil. Eu vejo criancas nas ruas, mesmo as mais humildes comendo quinua, kiwicha, milho natural, sem lata… e fico bem satisfeita!!! sobretudo por esta onda gourmet que tem por aqui, as propagandas sao na maioria das vezes de comidas saudaveis. Tento ensinar a meus filhos o mesmo, muito embora tenha excepciones.. como ir a um restaurente e ter o menu para criancas que é pura porcaria, batatas fritas e um pedaco de frango, na maioria das vezes.
    Em casa tambem nao fazemos comida para as CRIANCAS e sim para a FAMILIA, eu faco e eles aprendem a comer todas as coisas, comem praticamente todas as verduras e o menor é apaixonado por frutas.. mas como tudo nao é perfeito sofro com minha filha que nao gosta muito de frutas!!!!!!!
    Parabens por nos atualizar com temas sempre importantes!!!

  4. Pat, foi isso que aprndi lendo: french kids eat everything. A crianca come o que a familia come e na hora que a familia come. Nos mudamos nosso horario de jantar em casa por isso. Agora jantamos as 18:30, com a pequena. Nao e todo dia uma maravilha de tranquilo. Mas acho que com o tempo as coisas se solidifiacam na cabeca dela…

      1. Eu também tinha esse conceito de tudo limpinho. Até que há alguns anos atrás, numa marca famosa de achocolatado em pó, eu encontrei larva de algum bicho, que não soube qual, nem a empresa me falou. Eles apenas disseram que o lote foi contaminado em alguma etapa do processo.
        Eu mesma abri a embalagem, estava “tudo certo”, lacrado e na validade e tal. Quando puxei o lacre que abre de vez o produto, lá estavam elas penduradinhas no lacre!
        Recolheram o produto, “confirmaram” o problema e me ligaram se desculpando. Simples assim para eles.

        1. E não é que “é tudo limpinho” mesmo, tem até produto de limpeza!
          A coisa tá feia mesmo. Fora não fazer bem na questão de nutrição, ainda tem cada problema com produtos industrializados!
          E esse produto é dado para crianças muito pequenas, e tido como saudável e nutritivo. Imagina as que não sabem “pedir socorro”!!!! O produto causa queimaduras! E só pode queimar dentro da criança/pessoa que é para onde o suco vai!
          É muito sério isso!

          http://oglobo.globo.com/defesa-do-consumidor/unilever-anuncia-recall-do-suco-ades-maca-devido-risco-de-queimadura-7834313

  5. […] servimos o que há de mais pobre em termos de alimento nas festas infantis, nos lanchinhos, enfim, existe uma indústria de lixo alimentício considerado próprio para as crianças, e incentivados por todos que a cercam. More Circulô […]

  6. Pat,
    há muito tempo acompanho seu blog, pois gosto de cozinhar e pegar diversas dicas/receitas,
    mas nunca cheguei a comentar. Porém neste ‘post’ resolvi opinar.

    Eu concordo em partes com essa discussão…

    Com certeza alimentos naturais e preparados de maneira ‘caseira’ e correta são mais saudáveis.
    Porém, atribuir essa ‘cegueira mental’ sobre alimentação industrial aos publicitários é no
    mínimo inconsequencia, afinal cabe aos país/escola o papel de educação e não a TV ou comerciais.

    1. Acho que essa discussão tem muitos “ingredientes” que precisam ser considerados.
      O volume de propaganda direcionado ao público infanto-juvenil é gigantesco. A criança não tem capacidade de decidir o que é melhor para ela.
      O documentário Criança a Alma do Negócio traz “ingredientes” a essa discussão, que vai além da questão dos alimentos.
      E o documentário Muito Além do Peso traz “ingredientes” para a discussão da questão da obesidade X propaganda.
      Acho que essa discussão pela sociedade é bem saudável. As crianças vão ter muito a ganhar.

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