Uma pesquisa do Imperial College, em Londres, revelou que o filho de uma mulher que esteve ansiosa ou estressada durante a gestação tem uma chance muito maior de desenvolver problemas emocionais, de comportamento ou de aprendizado.
O impacto sobre a criançaé mais forte do que o associado à depressão pré-natal. Entre os problemas que têm maior probabilidade de serem desenvolvidos em filhos de mulheres estressadas durante a gestação
estão o transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (ADHD, em inglês), a ansiedade e o atraso no uso de linguagem.
Essa pesquisa não poderia ter tido outro resultado. As substâncias quÃmicas liberadas pelos neurônios em situações negativas e de stress circulam no sangue, atravessam a barreira placentária e modificam toda a fisiologia do feto.
Oi,Pat.
Achei muito interessante esse texto. E parabenizar (atrasada)pelo niver do filhão. Que legal ter caido no dia das mães.
Já linkei lá no blog, beijão e obrigada.
Olá,Pat!
Recebo os seus emails e arquivo pq têm sido realmente muito interessantes.
Não pude deixar de mandar este comentário,pois é uma esperança para quem passa por situações muito difÃceis na gravidez e se preocupa mais com a criança do que tudo.Eu estava grávida do 3º filho,aos 28 anos,com diu(que foi removido)e numa dolorosa circunstância de separação.Fiquei sozinha a gravidez inteira,mal conseguindo me alimentar(emagreci 8 quilos) e com o emocional estraçalhado.Graças a Deus,o Guilherme está hoje com 16 anos,saudável,inteligente(testes comprovaram QI alto) e muito bem resolvido.Acho que dependeu muito da maneira de enxergá-lo;sem pena,ele foi como um refrigério para os anos difÃceis que passei.Ele criou um vÃnculo forte de união entre eu e os dois mais velhos(um casal)e hoje somos uma famÃlia MUITO feliz.