Vivendo a Dieta Feldman (por Dani Guima)

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Mais rápido do que eu esperava, aqui está o depoimento da Dani, mais uma vez com o link para o blog da dieta para vocês conhecerem e aproveitarem muito!!

Dani, super obrigada!!


Meu nome é Daniela Guima, sou jornalista, 29 anos, brasiliense. Há dois anos atrás fiz a dieta Feldman e relatei passo-a-passo essa incrí­vel experiência. Foi emocionante e altamente recompensador ter vivido aquele momento da dieta e compartilhado detalhes diariamente no blog (http://diariodietafeldman.blig.ig.com.br), uma espécie de diário virtual. Era tanta troca, tanto aprendizado… Fico feliz que tudo tenha permanecido registrado e que continua sendo útil para quem está fazendo a dieta até os dias de hoje. O registro daquele cotidiano ficou ali. Não só os meus textos, mas especialmente os comentários dos visitantes – outros tantos que também faziam a dieta – e também do próprio Dr. Alexandre Feldman.

Curiosamente, eu nunca tive uma enxaqueca na vida. Mas lendo uma referência sobre a dieta no Orkut, numa comunidade que tratava dos males do açúcar, descobri que o tratamento também curava, de quebra, questões como depressão, ansiedade, pânico, fibromialgia e questões hormonais. Eu sofria de depressão, ansiedade e questões hormonais. Li o livro, me apaixonei e resolvi me aventurar na desintoxicação proposta. Fiz os três meses com todo o empenho que pude ter naquele perí­odo. Hoje, felizmente, olho para trás, mais exatamente, dois anos atrás, e vejo que muita coisa se resolveu. Me curei da depressão, do pânico, da queda nos ní­veis de corpo lúteo e, atualmente, não preciso mais tomar anti-depressivos. Me lembro com alegria das conquistas que a tanto custo eu tive. Fora o fato de que estou celebrando outra grande transformação: estou no quinto mês de gravidez!

Quanto a permanecer na dieta, posso dizer que muita coisa dela ficou. Ainda como integrais, dou preferência aos alimentos orgânicos, faço exercí­cios, durmo com o quarto todo escuro. Evito café, entre outras coisas. Mas a rigidez dos três meses de desintoxicação, extremamente necessários, não foi mantida.

É lógico que concomitante com o processo alimentar, ocorreu um outro processo, para mim tão ou mais importante que ele: o de auto-conhecimento. Fiz muita terapia durante todo esse perí­odo, escrevi muito, li muito, me tratei muito – fui fundo atrás das causas que me levaram a desenvolver aquelas doenças. Descobri que tudo tem uma explicação emocional por trás e foi nelas que joguei meu foco com ainda mais força. Fui de uma persistência gigantesca. Nesse sentido, essa cura externa (com alimentação, médicos e remédios) recebeu um super reforço de uma cura interna, mais definitiva e que fez meu corpo deixar de ter a necessidade de externar suas dores emocionais na parte fí­sica.

Essas curas emocionais também passaram a ser relatadas em um outro blog (http://pragenteserfeliz.zip.net). Nele, falo das minhas descobertos, compartilho os bonitos momentos de cura que venho vivendo, me exponho com toda a honestidade. Dessa forma, me sinto ainda mais curada, e sei que é a melhor maneira de ser útil para as demais pessoas. Só escrevo quando realmente consigo dar um passo novo nessa caminhada, quando tenho um insight significativo, quando de fato tenho algo a compartilhar – uma nova compreensão. Todo esse cuidado em escrever, faz com que suas atualizações sejam mais raras, uma vez por mês, em média. Todos estão convidados a conhecer!

Para aqueles que sofrem de males fí­sicos, especialmente a Enxaqueca, recomendo agora, antes de mais nada, a leitura do livro do Dr. Feldman e o iní­cio da desintoxicação. A investigação dos motivos emocionais que levam a desenvolver essa dor também é de fundamental importância.

Um abraço enorme a todos e bem-vindos à aventura da auto-cura!

Beijos, Dani Guima.
(E-mail: daniela.guima@gmail.com)
http://diariodietafeldman.blig.ig.com.br

Mais informações no site Enxaqueca

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