ARTIGOS

Vacinações: a escolha dos pais

Screen shot 2009-12-09 at 9.56.51 PMRecebi este texto sobre vacinas da minha querida amiga Bianca (por sinal, uma super especialista em amamentação), e mesmo ele não sendo diretamente relacionado à alimentação, é relacionado a outro assunto importantí­ssimo quando se trata da nossa saúde e da saúde dos nossos filhos.

Vacinas são um assunto bastante polêmico e controverso. Existem opiniões para todos os gostos. Informação é fundamental para tomarmos a melhor decisão em qualquer área da vida. Com a nossa saúde e a saúde dos nossos filhos não é diferente!

Bianca, super obrigada!!!

por Christopher Klicka em 06 de julho de 2006

A decisão de vacinar ou não deve ser deixada nas mãos dos pais, não do Estado.

© 2006 MidiaSemMascara.org

O que você faria se seu bebê de 6 meses, que sempre foi completamente saudável, de repente caí­sse de cama com uma violenta febre por causa de danos cerebrais logo após receber uma vacinação? E se você conhecesse alguém cujo bebê com saúde normal inexplicavelmente morresse de SMIS (Sí­ndrome da Morte Infantil Súbita) no dia seguinte após receber uma série de vacinações? Você vacinaria seus filhos?

Por outro lado, e se você soubesse de uma famí­lia em sua igreja cujos filhos todos contraí­ram coqueluche, permanecendo muito doentes durante uns dois meses? Toda noite os pais tinham de acordar com seus filhos, segurando-os, enquanto eles respiravam com dificuldade. A famí­lia era oposta a vacinas por motivos religiosos e nunca os levou para vacinação. Você não vacinaria seus filhos?

Esses exemplos são verdadeiros e tipificam os muitos casos de vida real que encontrei durante os últimos 15 anos em meu papel como advogado sênior na Associação de Defesa Legal da Educação em Casa.

Os que defendem a vacinação obrigatória argumentarão: “Sem vacinações forçadas, muitas crianças poderiam morrer. Certas doenças infecciosas mortais que são virtualmente inexistentes ganhariam nova vida”. Há algumas organizações e indiví­duos que trabalham regularmente para aprovar leis que obrigariam todas as crianças a serem vacinadas. Esses grupos crêem com sinceridade que as vacinas são necessárias para proteger a saúde dos jovens de nossa nação e evitar epidemias.

Os que são contra as vacinações compulsórias argumentarão: “Mas é meu filho, e não posso arriscar o dano potencial a meu filho que a vacina poderia causar” Crescentes evidências cientí­ficas e médicas demonstram os perigos das vacinas para algumas crianças. Até mesmo o governo federal admite que há um problema, já que estabeleceu um fundo especial chamado o Programa Nacional de Compensação por Crianças Prejudicadas pelas Vacinas, o qual indeniza os pais pelos filhos que morrem por causa das vacinas ou cujos filhos tornaram-se permanentemente inválidos por causa das vacinas.

Além das preocupações de saúde, alguns pais têm convicções religiosas sinceras que lhes torna impossí­vel dar consentimento para que seus filhos sejam vacinados.

O dilema que cada pai e mãe enfrenta resume-se nestas duas perguntas: “Será que eu deveria vacinar meus filhos?” e “Será que o governo deveria obrigar a vacinação de todas as crianças?”

Não é fácil dar uma resposta à primeira pergunta. Os pais precisam, com muita oração, fazer essa decisão pelos seus próprios filhos.

A resposta à segunda pergunta é decisivamente “não”. A meta deste artigo é tratar principalmente do motivo por que a vacinação obrigatória é muito preocupante e discutir brevemente quais são seus direitos como pai ou mãe com relação à vacinação de seus filhos.

As vacinas prejudicam as crianças?

Às vezes, as vacinas podem causar danos permanentes e morte. O Programa Nacional de Compensação por Crianças Prejudicadas pelas Vacinas já pagou mais de um bilhão e meio de dólares em prejuí­zos para famí­lias cujos filhos morreram ou foram prejudicados após uma vacinação [1].

Todos os anos, a Food and Drug Administration [agência governamental americana que regula e fiscaliza as drogas] recebe mais de 12 mil relatórios, no Sistema de Relatório de Acontecimentos Adversos das Vacinas, de hospitalizações, danos e morte de crianças depois de uma vacinação [2]. Estima-se que os casos que não são registrados em relatórios possam ser de 1% a 10% [3].

De acordo com os folhetos explicativos que os fabricantes de vacinas anexam a seus produtos, a maioria das vacinas não foi “avaliada ou testada para se conhecer o seu potencial cancerí­geno, potencial mutagênico ou debilitação da fertilidade” ou “capacidade reprodutiva”, e não há nenhum estudo de longo prazo sobre os efeitos cumulativos de combinar todas as vacinas infantis juntas no sistema imunológico da criança em fase de desenvolvimento. Não há nenhum teste laboratorial profundo ou genético disponí­vel para se apurar quais crianças terão reações adversas a uma vacina [4].

Não há dúvida de que algumas vacinas prejudicam algumas crianças. Ninguém pode garantir totalmente para um pai ou mãe que uma vacina a ser aplicada em seus filhos é segura. O próprio fato de que o governo dos EUA dá indenização financeira para as famí­lias cujos filhos sofreram conseqüências adversas depois de serem vacinados é prova e confissão suficiente de que o problema é real. Todos os médicos, antes de vacinarem as crianças, informam aos pais sobre os potenciais efeitos colaterais prejudiciais. A ciência médica reconhece que cada pessoa tem um sistema imunológico diferente, e o sistema imunológico de um bebê só estará plenamente formado quando ele tiver quase três anos. Alguns acham que o que serve para um serve para todos. Vacinar todos os bebês com tal perspectiva representa um risco significativo para as crianças.

Por exemplo, em 1979 a classe médica declarou oficialmente que a poliomielite estava extinta. No entanto, todos os anos registram-se de 10 a 20 casos de paralisia infantil. Todas essas crianças contraí­ram a doença depois de receberem a vacina da pólio, que contém o ví­rus vivo.

Objeções, por motivos de religião e consciência, às vacinações

Outro motivo por que não se deve obrigar a vacinação para todas as crianças é que muitos pais têm fortes convicções religiosas contra a vacinação de seus filhos. Pelo fato de que existem pesquisas e estudos demonstrando os riscos da vacinação, muitos pais crêem com sinceridade que tais vacinas prejudicariam seus filhos. Geralmente, esses pais crêem que os filhos são um presente de Deus e que eles, como pais, têm de cumprir os mandamentos das Escrituras Sagradas com relação à criação de seus filhos. Esses pais crêem que seria pecado violar os mandamentos das Escrituras. Um desses mandamentos se acha em Mateus 18:6, onde Jesus Cristo explica que se “alguém fizer tropeçar um destes pequeninos que crêem em mim, melhor lhe seria amarrar uma pedra de moinho no pescoço e se afogar nas profundezas do mar”. Já que algum mal poderia ocorrer a seus filhos como conseqüência das vacinas, esses pais não se sentem em condições de permitir que seus filhos sejam vacinados.

Como resultado dessas convicções religiosas e outras, 48 assembléias legislativas dos EUA adotaram a medida bastante apropriada de permitir dispensas por motivos religiosos, filosóficos ou de consciência para pais com convicções semelhantes. Dezesseis estados permitem dispensas conforme a escolha de consciência dos pais: Arizona, Califórnia, Colorado, Idaho, Louisiana, Maine, Michigan, Minnesota, New Mexico, North Dakota, Ohio, Oklahoma, Utah, Vermont, Washington e Wisconsin. Só Mississippi e West Virginia não têm nenhuma dispensa por motivos religiosos ou filosóficos. Contudo, Mississippi permite dispensa automática para as crianças que recebem educação escolar em casa (homeschooling). De acordo com pesquisas dos Centros de Controle de Doenças, os estados que permitem dispensas por escolhas de consciência não têm í­ndices mais elevados de doenças evitáveis através de vacinas [5].

O estado de Arkansas sempre teve estatutos de vacinação dando permissão de dispensa por motivo religioso, mas em 25 de julho de 2002 um tribunal federal no Arkansas decidiu que a dispensa era inconstitucional. O tribunal constatou que o estatuto inconstitucionalmente exigia que o pai que afirmasse uma dispensa religiosa, fosse seguidor ou membro de uma igreja reconhecida ou denominação religiosa cujas práticas estivessem em conflito com a exigência das vacinações. Do jeito que foi escrita, a lei violava as Cláusulas das Instituições e Livre Exercí­cio da Primeira Emenda e a Cláusula da Igual Proteção da Décima Quarta Emenda da Constituição dos Estados Unidos. Os princí­pios constitucionais de liberdade religiosa exigem que uma dispensa do estatuto de vacinação seja baseada nas convicções religiosas pessoais de uma pessoa, não nas convicções de uma igreja ou denominação. A Associação de Defesa Legal da Educação em Casa trabalhou com a assembléia legislativa do Arkansas em 2003 para aprovar um novo estatuto de dispensa religiosa que fosse constitucionalmente certo.

Esses estatutos de dispensa religiosa simplesmente codificam as proteções do direito de cada pessoa exercer livremente suas convicções religiosas, conforme garante a Primeira Emenda da Constituição dos Estados Unidos e partes paralelas das constituições estaduais. Esses estatutos de dispensa religiosa foram estabelecidos há décadas sem nunca representar nenhum risco importante para a saúde pública. Os tribunais têm protegido sistematicamente as decisões com base na fé com relação à vacinação dos filhos.

Veja Berg v. Glen Cove City School District, 853 F .Supp. 651 (E.D.N.Y. 1994); Sherr v. Northport-East Northport Union Free School District, 672 F. Supp. 81 (E.D.N.Y. 1987 ).

A decisão de vacinar: a escolha dos pais

Há cada vez mais evidências que demonstram que as vacinas provocam danos em algumas crianças. A pergunta é: os filhos de quem serão prejudicados? As vacinações obrigatórias estão legislando o mal contra certas crianças todos os anos. Portanto, a decisão de vacinar ou não deve ser deixada nas mãos dos pais, não do Estado. Os pais que dão aos filhos educação escolar em casa devem de modo especial ter liberdade de tomar essa decisão, já que seus filhos ficam em casa em vez de freqüentarem uma escola pública cinco dias por semana.

Conforme se mencionou no começo, os pais têm um direito fundamental de dirigir a educação e criação de seus filhos. A Cláusula de Liberdade da Décima Quarta Emenda garante esse direito. Numa longa fila de casos, a Suprema Corte dos EUA tem reconhecido essa liberdade fundamental garantindo liberdade aos pais. [Veja Pierce v. Society of Sisters, 268 U.S. 1076, 1078 (1925).] Considerando que os direitos dos pais são fundamentais, os tribunais devem aplicar um padrão mais elevado de exame toda vez que há um conflito entre um pai e o Estado. O teste de interesse obrigatório exige que um Estado prove que seu estatuto é essencial para cumprir um interesse estatal obrigatório e é o meio menos restritivo de cumprir esse interesse. O Estado também deve trazer evidências de seus interesses.

Há muito se reconhece que o Estado tem um interesse obrigatório na saúde pública e segurança de seus cidadãos. Conforme o que se mostra, as vacinações são eficientes para a proteção da saúde pública da maioria dos cidadãos. Contudo, há também evidências de que as vacinações prejudicam alguns de seus cidadãos. Portanto, não há nenhuma prova conclusiva de que as vacinações obrigatórias são essenciais para proteger a saúde pública à luz dessas incoerências provadas. Além disso, não há evidência conclusiva de que as vacinações obrigatórias são o meio menos restritivo de cumprir os interesses obrigatórios do Estado para proteger a saúde pública. O fator mais eficaz que impede essas doenças infecciosas é a decretação e cumprimento de leis de saneamento público.

Em 2000 o senado do estado de Iowa praticamente revogou a dispensa que permitia que os pais objetassem, por motivos religiosos, à vacinação de uma criança. [Senate File (SF) 2314]. A Associação de Defesa Legal da Educação em Casa, a Rede Cristã de Educadores em Casa de Iowa e o Centro Nacional de Informações sobre Vacinas se uniram para combater esse projeto-de-lei. Pela graça de Deus, o projeto recebeu uma emenda num comitê da assembléia legislativa para restabelecer a dispensa religiosa e ganhou-se essa batalha.

Os pais precisam ser livres para escolher

A liberdade dos pais é uma preciosa liberdade da qual todos os americanos gozam desde a fundação de nossa nação. Há muito se reconhece que, como princí­pio geral, os pais agem nos melhores interesses de seus filhos e, como resultado, tomam decisões melhores para seus filhos. A área da saúde não é exceção. Os membros do movimento de educação escolar em casa precisam trabalhar unidos para manter nas mãos dos pais a decisão de vacinar. Na Associação de Defesa Legal da Educação em Casa, temos o compromisso de avançar os direitos dos pais enquanto ajudamos os pais envolvidos na educação em casa que sofrem interferências indevidas de assistentes sociais, e trabalhamos para manter intacta a dispensa religiosa na questão das vacinações.

Para mais informações sobre as pesquisas mais recentes sobre vacinas, recomendo que você entre em contato e faça sua assinatura do boletim eletrônico do Centro Nacional de Informações sobre Vacinas: www.nvic.org

Tradução e adaptação de Julio Severo: www.juliosevero.com

*Christopher Klicka é advogado sênior da Associação de Defesa Legal da Educação em Casa


Notas:

[1] National Vaccine Injury Compensation Program “Monthly Statistics Report” http://www.hrsa.dhhs.gov/bhpr/vicp/new.htm

[2] The Vaccine Adverse Events Reporting System (VAERS)
http://www.vaers.org

[3] Journal of the American Medical Association, June 2, 1993 , Vol.
269, no. 21, pp. 2765 -2768

[4] Pharmaceutical Research and Manufacturers of America’s New Research and Development Database
http://www.phrma.org/webdb/indications.asp

[5] Summary of Notifiable Diseases, United States, 1997, November 20, 1998, Morbidity and Mortality Weekly Report (MMWR)

Fonte: http://www.hslda.org/docs/nche/000002/00000231.asp

__._,_.___

Quem é a Pat FeldmanPat Feldman

Pat Feldman é culinarista, criadora do Projeto Crianças na Cozinha (www.criancasnacozinha.com.br), que visa difundir para o grande público receitas infantis saudáveis, saborosas e livre de industrializados. É também autora do livro de receitas A Dor de Cabeça Morre Pela Boca, escrito em parceria com seu marido, o renomado médico Alexandre Feldman.

25 comentários

  1. Ótimo artigo!
    Acho que o maior problema neste assunto polêmico nem é tanto os prós e contras da vacinação,mas principalmente a falta de opção para os pais,ou seja: Ou vacinar…Ou vacinar!!!!
    Se os pais tem seus motivos para não vacinar seus filhos,estes tem que ser respeitados, e não discriminados e taxados de irresponsáveis,ou pior ainda,de ignorantes!
    Admiro pais que vão atrás e buscam o conhecimento necessário para fazer a sua escolha, seja esta vacinar ou não!

  2. Pat, adorei o texto. Muito esclarecedor!

    Olha, eu, particularmente, vacinei sim o CN com tudo o que tinha direito, as vacinas obrigatórias e as particulares.

    Gostei mesmo do texto.

    É o livre arbítrio, afinal, não é?

    Beijos.

  3. 1) recebi email similar / conheço sua opinião a respeito e das mães que têm reserva sobre vacinas … mas não vejo NENHUMA que diz ter ponderado qq objeção PESSOALMENTE AO PEDIATRA, fica só aqui no orkut? só funciona nos STATES?

    2) eu sou pró-vacina, tendo em vista que VI os estragos do sarampo e da pólio, com o triste pulmão de aço / e tb sei da história do Oswaldo Cruz e a revolta da vacina que houve no RIO

    3) mas … but! fico pensando PQ É SÓ COM VACINA? pq as pessoas não questionam sobre RX, se é mesmo necessário ou não? quem será que tem mais medo de falar sobre o assunto: quem pede ou prescreve ou quem é o sujeito que recebe a ordem?

    4) mas esses foruns, embora tenha muita coisa furada, serve para meditar a respeito de todas as coisas, mas nunca, jamais, será intenção do governo fazer plebiscito sobre vacinar ou não vacinar / naquele ultimo caso do AMISH, os pais foram multados pq colocaram a comunidade em risco, tendo em vista que não vacinaram seus filhos

    5) É assunto pra pensar sobre a intervenção do ESTADO sobre as pessoas, mas isso envolve TUDO: alimentos que são vendidos, programas de tv que são autorizados, remédios inócuos ou prejudiciais que são vendidos livremente, etc … CAMBIO!

  4. Olá vi o link na comunidade do orkut Da Licença a Mãe Sou Eu!!
    Eu vacinei meus filhos, vacinaria até com as particulares, mas não tenho condições, nenhuma vacina é 100% segura e eficaz, mas penso que tb poderia ser muito pior se não vacinar. Na minha infância tive sarampo e fiquei muito mal mesmo, não sei se cheguei a tomar a vacina ou não, mas hoje em dia não vejo noticia de criança com sarampo, e se tiver são raras exeções e acredito que isso se deve as vacinas.
    Essa é minha opinião!
    Adorei o blog..
    Bjs

  5. Olá Pat! Já li esse artigo, há uns dois anos, quando fui denunciada para o Conselho Tutelar por não ter vacinado meus dois filhos.
    Ninguém vai para a cadeia por não vacinar os filhos. A lei é clara, se quiser, posso pesquisar pra vc e te passar o link, o Estado é obrigado a disponibilizar as vacinas, mas não pode obrigar os pais vacinarem as crianças.

    Quando fomos ao Fórum, na Vara da Familia, deixamos claro que nossa opção de não vacinar era por zelo, e não por descuido ou desinformação. Levamos uma pasta com diversos artigos (todos internacionais…) falando a respeito das consequencias das vacinas,e explicamos nossos motivos. As crianças frequentavam escolinha, iam ao médico periodicamente, viram que eram crianças saudaveis, e bem cuidadas.

    Então, graças a Deus não nos chamaram mais.

    Agora vai ser duro quando eu for matriculá-lo na escola pública…ahh, ai vai ser dureza, mas se já enfrentei um conselho tutelar e uma vara de familia, o que será uma escola né?

    Abraços, e parabéns pela iniciativa!

    1. Débora, vc poderia mandar pra mim esses links e artigos, por favor!
      Pesquiso a respeito, pra tomar a decisão certa e, até agora, tudo o que li me fez pensar muito, e também sou muito questionada a respeito!

      Obrigada!

    2. Débora, tomara que vc veja essa mensagem. Assim como a Catherine, também gostaria de te pedir esses artigos, que vc levou ao conselho tutelar. Teria como me passar? Desde já obrigada, Thalita

  6. Pat, eu vacinei minha filha conforme as vacinas do calendário do governo, mas aqui na minha cidade são obrigatórias!!! na hora da matrícula na escola, se não tiver carteira de vacina em dia não pode entrar na escola.

  7. Temos que olhar as estatisticas, eh muito mais perigoso deixar de vacinar o seu filho do que vacinar. Os riscos para as crianças que se tornarao adultos sem a vacinacao eh muito maior do que para crianças que foram vacinadas. Nao consigo entender os pais que nao vacinam as suas crianças, mas tudo bem sao suas voce decide, espero que elas nao te cobrem no futuro. Acho que os pais que optam por nao vacinar seus filhos devem arcar com todo o onus de futuras doenças, pois o Estado sim tem que pagar toda a assistencia a esses cidadaos que nao foram vacinados. E tambem o onus financeiro e social por nunca conseguir erradicar certas doenças por ter pessoas que nao se vacinam. Eu acho essa opcao de nao vacinar uma opcao muito egoista, so pensar em voce e seus filhos e nao na sociedade como um todo.

    1. e sobre as crianças que são vacinadas e sofrem severas sequelas? Morrem? Aí tudo bem porque estava de acordo com o statos quo, não é!? Há riscos em qualquer caminho que se escolha, porém se se escolhe a contra-mão várias serão as pedradas….

  8. Olha só como são as coisas, meu marido e eu decidimos realizar as vacinas da nossa filha de acordo com o calendario do governo e todas as vezes que voltamos do pediatra trazemos uma receita com algumas vacinas extras e nunca damos… estamos neste dilema ha 3 anos e juro que mesmo lendo esta materia e lendo os comentarios ainda não me decidi… ôhhhhhh drama!!!Vou acabar optando por dar as que tem maior incidencia na nossa região, mas, confesso que ainda não sei se estou fazendo a coisa certa…

    1. Amália, ouvi de uma excelente médica européia, que para os pais que fazem questão das vacinas – mesmo sendo contra ela respeita a opção – ela aconselha um plano de vacinas menos agressivo.

      Ela sugere dar sim todas as vacinas que você achar aconselhável, porém jamais dar mais de uma vacina a cada 4 ou 5 meses. E JAMAIS memso, dar vacinas tríplices ou quádruplas, já que ninguém, por mais azarado que seja, pegaria todas essas doenças de uma vez. Mesmo sendo aparentemente vírus atenuados ou inativos, elas sobrecarregam DEMAIS qualquer organismo.

      Achei uma opinião de extremo bom senso e equilíbrio!

  9. Ah, gente, cuidado com as fontes! Julio Severo é um paranóico que diz que foge para não ser preso por não se vacinar. Ele é contra a vacinação porque acha que as vacinas contem substâncias homossexualizantes ou esterilizantes.

    A discussão sobre vacinar ou não é ótima, mas cuidado com essas fontes!

    1. Judy, essa é uma de muitas fontes!!! Existem livros inteiros, verdadeiros tratados, mostrando os prós e contras. Acho importante conhecer os dois lados para tomar a melhor decisão!

  10. Também busquei conhecimento em relação as vacinas,e o que encontrei foram absurdos que as vacinas causam.Confrontei informações e descobri que as vacinas são Laboratórios e Industrias que visam lucros não se importando com os efeitos.
    Seu organismo esta capacitado a gerar defesas naturalmente sem apoio de componentes artificiais, a vacina não cria anticorpos é o seu organismo que desenvolve anticorpos a função dela é estar ali junto dando apoio.Vi um exemplo interessante; Assim como o carro necessita de 4 rodas ele pode andar com 3 ou com 6 rodas se o seu organismo tem 4
    soldados para defender contra um invasor ele pode te defender com 3 ou com 6 soldados a resistencia esta presente.
    E os elementos que as diversas vacinas em seu composto carregam, quase que a maioria carregam em seu composto aluminio e mercurio metais que prejudicam o desenvolvimento sadio de uma criança.
    Não tomem decisões pq ouviram falar ou leram algum comentario, antes busquem conhecimento e entendimento afinal de contas o Governo não ama seus filhos quem ama nossos filhos somos nós.
    Um abraço

  11. Alguem me denunciou ao conselho tutelar por nao dar vacina no meu filho e ja fui intimada a falar com o promotoe, depois na delegacia da mulher, porque o proprio promotor mandou os papeis la e um mandado judicial da juiza que nem falou comigo obrigou levar meu filho na mesma hora a vacinar, junto com duas pessoas do conselho tutelar e com dois policiais, agora tenho que buscar advogado do Estado porque nao posso pagar ou cancelar o andamento do processo e precisso da ajuda de voces pra saber o que fazer

    1. Olá Angela. Tomara que vc veja essa mensagem. Gostaria de saber como ficou seu caso, como terminou.

  12. Até acredito que o esquema de vacinação pode ser diferente, menos agressivo, mas convenhamos que se uma criança acaba tendo um problema sério por ser exposta a um vírus atenuado, significa que aquela mesma criança sofreria muito mais se adquirisse o vírus integral. Estou falando aqui da mesma criança, não da criança do vizinho. Vacina faz mal para algumas crianças? Faz, infelizmente. Mas essas mesmas crianças estariam em contato com os causadores de doenças com muito mais frequência se não fossem as vacinas.

  13. Achei a matéria uma grande “bobagem”, viver ja é um risco, em tudo existe exceção mas não podemos nos submeter a viver a margem do medo, o “antigamente” já não existe mais não por cupa minha, nossa ou sei lá de quem, mas pq o mundo se tornou um lugar inapropriado se que é esta a palavra certa a ser usada. mas inapropriado para viver, hoje trazer uma criança ao mundo é uma ato um tanto que irracional, casamentos não duram mais, nossa alimentação é negligenciada pq o que é realmente bom e saudável custa mais do que necessário, e o que realmente não nos faz bem está está praticamente de graça…. Vamos pensar um pouquinho vacinar é necessário mesmo com suas exceções lamentavelmente. Mas foi graças a vacinação que meus três meninos pegaram catapora “fraca” em uma semana ja estavam melhor !

    1. Veja só como esse é um assunto complicado de se chegar a uma conclusão. Samira, vc diz que “foi graças a vacinação que meus três meninos pegaram catapora “fraca” em uma semana ja estavam melhor”. Você conhece um outro lado? Não? Então vou te contar. Minha filha não é vacinada, por volta de 1 ano e 2/3 meses também teve uma catapora fraca e em uma semana já estava melhor.. exatamente como vc descreve o caso de seus filhos que foram vacinados “contra” a doença. Não escrevo isso para se chegar a conclusão nenhuma. Pelo contrário. Só para pensarmos um pouco mais. Não sei se existe alguém com a verdade absoluta.

  14. E não devo à doença à não vacinação dela. Era (é, com 4 anos hoje) uma criança saudável, sadia, bem alimentada e cuidada. Acho que ela teve a catapora, pq tinha que ter.. processo natural. Sistema imunologico agiu, a doença veio fraca e logo foi embora, assim como vc descreve ter sido com seus filhos, vacinados… Logo, onde está a verdade absoluta? Novamente, para pensarmos

  15. Se vacinamos nossos filhos estamos agindo de acordo com o Stablshment. Tudo bem se as reações adversas não identificadas o matarem! Agora, se eu não vacinar e meu filho e ele adoecer: ” ah que mãe irresponsável”…. esse pensamento quadrado, não desce..

Comentários estão encerrado.