Alimentação

Cultura da alimentação fora do Brasil

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Tenho recebido aqui no meu site a visita ilustre de internautas das mais distantes partes do mundo e fico sempre muito honrada com isso. Algumas das visitantes (sim, a maioria são mulheres, mães) acabam tornando-se boas “amigas virtuais”, batemos longos papos via Messenger, trocamos e-mails, receitas, etc.

Tem mães da Alemanha, Austrália, Itália, Estados Unidos, Canadá, China, Japão, Portugal, França, só que eu me lembro assim rapidamente.

Gostaria de aproveitar esse espaço para conhecer um pouco mais sobre a vida fora do Brasil. Claro que o assunto do site é alimentação, mas quem estiver disposta, pode falar de alimentação e algo mais, qualquer coisa que achar interssante. Clima, costumes, escola, religião, modo de vestir, etc

Por enquanto isso se trata de mera curiosidade minha, mas a verdade é que surgiu uma idéia interessante, que futuramente eu quero colocar em prática por aqui: falar um pouco mais sobre os costumes alimentares infantis em cada país. Coisas como: a amamentação é estimulada ou não, como e quando se inicia a alimentação sólida, o que pode primeiro o que só pode depois, o que não pode nunca, por causa de religião ou cultura, se as mães cozinham em casa ou compram tudo pronto, e o que mais você achar relevante.

Peço que usem o espaço dos comentários para suas respostas e comecem com as seguintes informações:

  • Nome e idade
  • Quantos filhos você tem
  • Cidade e país onde mora atualmente
  • Como foi a mudança para o novo país
  • Como foi a adaptação
  • Um pouco sobre sua gravidez, parto, amamentação e alimentação

Vocês estarão em primeiro lugar, matando uma enorme curiosidade minha (risos), mas tenho certeza de que essa troca de informações será enriquecedor para todos que freqüentam o site e futuramente para trabalhos meus específicos, estou louca para falar dos costumes alimentares de cada país, pesquisar (e testar!) pratos típicos.

Tem alguém da Romenia por aqui? Estou doida atrás de receitas romenas para começar!

Obrigada!

Quem é a Pat FeldmanPat Feldman

Pat Feldman é culinarista, criadora do Projeto Crianças na Cozinha (www.criancasnacozinha.com.br), que visa difundir para o grande público receitas infantis saudáveis, saborosas e livre de industrializados. É também autora do livro de receitas A Dor de Cabeça Morre Pela Boca, escrito em parceria com seu marido, o renomado médico Alexandre Feldman.

8 comentários

  1. Sou Marilyn, de Salvador-Ba mas vivo em Madri-ES desde 1989. Estou casada com um espanhol desde 1982, e esse é o motivo pelo qual tenho q vicer aqui. O início foi difícil mas o sonho de voltar pra minha terra é o que me mantém. Tenho uma filha de 16 anos.
    O que precisar de receitas culinárias espanholas é só dizer, que ajudarei no que eu souber e puder. bjs

  2. Desculpa, mas o primeiro “post” vem da China.
    Meu nome é Paula Mattos, tenho uma filha de 1 ano e 5 meses moro em Shenzhen, China, cidade vizinha a Hong Kong ( mais conhecida), mas para quem é da área econômica aqui e Xangai são as maiores bolsas de valores do mundo. Mudamos há um ano, meu marido é Piloto. Moramos primeiro em Xangai e desde o início do ano estamos aqui.
    A minha adaptação foi a de uma mãe com sua filhinha de apenas 3 meses!!!! (Já conto melhor)
    Minha gravidez foi foi ótima,não tive problemas algum, mas a Maria não encaixou, tive contração um dia inteiro, era a penútima semana, então tive que fazer cesária, tudo bem, foi extremamente maravilhoso, mesmo com o pai já morando looooonnnnnggggeeeeee!!!!!. Amamentação exclusiva até os seis meses, paipnhas doces e salgadas e sólidos, parou de mamar no peito com 1 ano e um mês, expontâneamente.
    Agora só está rejeitanto frutas :(
    No Brasil, quando nossos bebês são peuqnos tomamos muito cuidao tudo é esterelizado super limpo…..aqui, somo posso dizer ….por motivos ditatoriais a higiêne é coisa do passado. DEZESPERADOR sair às ruas e eles enfiarem a cara no carrinhos e ficarem pegando nela, resultado saía o necessário no início. Eles são simplesmente fascinados pelas crianças ocidentais, os olhos grandes e cabelo cacheado nem se fala.
    Com relação a comida tradicional vou pesquisar bastante, mas te digo desde já muito muito arroz e pimenta.
    A amamentação assim como vacinação não são estimuladas, simplesmente dizem que o peito secou e entram nas fórmulas (existem muitas aqui). Me perguntavam o que eu comia p a Maria Victória ser tão forte, bonita, grande e risonha.
    Bom, as crianças aprendem logo a comer com os palitinhos, vou saber a idade exatamente, e para eles é simples, ou come com eles ou fica com fome e em uns 4 dias tudo está resolvido.
    Em geral os avós cuidam dos bebês para os pais trabalharem, eles mudam literalmente de casa, mas a nova geração está mudando esse hábito. Sejam nas grandes (imensas) cidades ou no interior.
    Em geral começam a ir para a escola com 2 anos apenas, com a chegada dos estrangeiros esse costume também está mudando, não há creches como no Brasil, ~por isso sou mamãe o dia todo kkkkk. Comem muito peixes e frutos do mar, nos supermercados eles são expostos vivos e em alguns restaurantes também.
    Vou procurar mais detalhes sobre a alimentação (ah!!! Café da manhã é uma refeição – Sempre tem aquele macarrãozinho estantâneo)
    Pat, a sua idéia me fez reascender o que vim procurar aqui, a Tradição Chinesa engolida pela ditadura e a industria “capitalista”!!!! Parece contraditório mas não é, acho que falar simplesmente indústria basta. Vou escrever sobre isso também, motivo pelo qual estamos aqui.
    Vou atras também da Medicina Tradicional “Preventiva” com seus tônicos, chás massagens,não será tarefa fácil, porque meu mandarim ainda é curtinho e para o tradicional o inglês não basta.
    Voltarei em breve. Beijos

  3. rsrs, n foi o primeiro, escrvemos juntas Marilyn, apesar dos horários diferentes em cada continente!!!! Bjs
    Acho que uma Paella paa começar seria ótimo, começando pela panela isso eu sei que existe uma própria, né??!!!

  4. Oi, meninas! Que legal a idéia, Pat. Moro na Alemanha há 7 anos e tenho 3 filhos: Nathan com praticamente 6 anos, icole com 3 e Tobias com 1 ano. Aqui na ALemnaha nao é comum, por exemplo, em aniversários de criancas ter tantas guloseimas como no Brasil. Outro dia fomos oa Zoológico e vi que as maes levam para as criancas lancharem muitos legumes, já que nao dispomos de uma diversidade de frutas como no Brasil. Aqui é comum termos banana o ano inteiro e maca. Abacaxi quase o ano todo, mas nao tao bosn como na época, melancia no verao, laranjas no inverno (dezembro), morangos e cerejas nov erao e….creio que só. Encontramos outras frutas em cidades grandes, mas nao com qualidade de uma fruta fresca, como já vi mangasm mamoes, abacates, carambolas, etc…tudo sem cheiro e sem sabor. Talvez por isso que eles sao acostumados a comerem pimentoes cru, pepinos, tomates e cenouras- e comem saboreando numa naturalidade incrível. Até comentei com meu marido que vou fazer isto com minahs criancas- piemntoes, macas, cenouras ao invés de biscoitinhos, iogurtes e achocolatados. Ainda naoc omecei, ams devo fazer logo que melhorarem da gripe :) Uma coisa que nao gostam é que as criancas aqui bebem muito chá (mas esses chás industrializados e riqíssimos me acucar ou aqueles sucos de maca industrializados tb riquíssimos em acucar (é a coca-cola; refrigerante das criancas por aqui). DO mais…creio que, de certa forma, eles se alimentam melhor do que no Brasil, pois com a quantidade e diversidade de frutas que temos nao damos o devido valor. Até a próxima

  5. Eu moro no Canadá há 2 anos, sei que tem outras mamaes daqui que frequentam o site da Pat. Em termos culturais, a vantagem daqui é que temos o mundo todo num só país, é impressionante. Eu também amo este intercâmbio, mas confesso que sinto uma saudade enorme da terrinha e ela está em meus sonhos sempre, pois minhas raízes estão lá.
    É complicado falar de cultura canadense, pois hoje esta parte do Canadá é completamente multicultural. Para voce ter uma idéia, mais da metade dos residentes de Toronto nao são nascidos no Canadá, mais de cem idiomas são falados nesta cidade.
    Eu moro na realidade numa cidade a 40km de Toronto, pequena e charmosa, na beira do Lago Ontário. Amo este lugar, pois temos muita paz, tranquilidade e respeito pela vida e pelas pessoas.
    Na alimentação dos bebês aqui usam muitos potinhos industrializados, porem existe muita oferta de comida organica, inclusive formula (ou leite em pó para bebês). Eles incentivam a amamentação, embora menos que no Brasil.
    Em torno de um ano eles começam a dar comida solida, que o bebê vai aprendendo a comer com a propria maozinha. Aqui não existe o conceito de “almoço”, aquela refeicao farta, quente e pesada que nos comemos. Eles comem alguma coisa de meio-dia, que pode ser um lanche. A refeiçao quente do dia, caseira e tradicional, é normalmente a noite (isso varia muito de familia para familia, claro).
    Os pediatras aqui nao controlam a dieta do filho (pelo menos nao aqueles que conheci). E so vao para pediatra as criancas com algum problema (as 100% normais ficam sendo acompanhadas pelo medico de familia mesmo).
    Minha gravidez foi tranquila e eu amamentei exclusivamente até os 7 meses, quando tive um problema de saude e tive que parar por causa da medicacao, muito a contragosto…
    Aprendi aqui receitas deliciosas de diversos lugares e comecei a me apaixonar pelo tema… Agradeco a Pat pelas informacoes valiosas que coloca no site. Obrigada!!

  6. Moro na Europa faz sete anos, 3 na Espanha, 1 na Holanda e 3 na Espanha. Tenho 36 anos e uma filha de 9 meses.
    Tive uma gravidez conturbada, já que ela ocorreu 4 meses depois de um aborto espontâneo. Como todo cuidado é pouco, fiz meu acompanhamento pelo sistema público e particular, por um plano de saúde. Descobri minha gravidez numa mudança de cidade, de Barcelona para Madrid, onde moro agora. O que complicou foi que minha GO de Bcn não pode recomendar ninguém aqui, então até o sétimo mês eu ainda estava pulando de GO em GO. No final, não deu muito certo e meu parto foi péssimo, com direito a episiotomia, manobra de Kristeller, fórceps, hemorróidas e o pós parto não foi melhor. Tive fissura na costela (graças à manobra), infecção na urina, inflamação no útero e só pude sentar na 3ª semana, graças a tudo isso.
    A amamentação foi relativamente tranquila, apesar de terem dado LA sem a minha autorização no hospital. Eles justificaram que “colostro não sustenta” e que ela era pequenininha (2.970). Eu como mãe de primeira viagem não pude argumentar muito. Além disso, ela ficou internada 2 dias devido a icterícia, daí sim que a entupiram de LA, pois o conceito de banco de leite simplesmente não existe. Eu podia entrar duas vezes por dia para dar de mamar, mas depois as enfermeiras pesavam e se ela não tinha mamado uma certa quantidade, toma LA!
    Felizmente, eu tive muito leite, mas com o estômago distendido depois de tanto LA no hospital, acabei tendo que complementar as mamadas 1x ao dia, sempre no final da tarde porque o meu leite secava e ela berrava de fome. Isso durou 10 dias. Para compensar, minha filha ainda mama e pretendo fazer o desmame natural, não antes dos dois anos se tudo der certo. Depois disso, me volutariei na LLL.
    A amamentação aqui(e na Holanda) é vista como uma escolha da mulher e segundo as pessoas com quem eu converso dizem, fazer uma campanha seria visto como forçar a barra. Os pediatras (também já passei por vários) se limitam a perguntar que tipo de leite o bebê toma e anotam no prontuário. Em caso de LM, nenhuma pergunta sobre a frequência, a pega, nada. E se uma mãe vai com um recém-nascido e diz que está dando LA, também não fazem nenhuma pergunta questionando o porquê ou se ela tentou LM, nada. Foi isso o que me disse a atual pediatra da Diana (ainda não encontrei uma que eu goste). Eu até concordaria com esse sistema se as mulheres fossem mais informadas sobre a amamentação, mas se ela não vai atrás e compra livros, revistas ou procura na internet, ela não tem nenhuma informação. Existem cursos de preparação ao parto gratuitos e neles sim se fala da amamentação, mas são poucas as mulheres que fazem.
    A amamentação prolongada é tão rara quanto no Brasil. Nos hospitais e shoppings por lei sempre existe uma sala de amamentação e sempre que vou, sou eu e a minha meninona e alguma outra mãe com RN, hehehe. É muito raro uma mãe passar dos 4 meses amamentando. A licença maternidade dura 4 meses, mas a mãe pode pedir uma licença não remunerada por tempo indeterminado até o bebê completar 3 anos. É o meu caso. As empresas são obrigadas a guardar a vaga.
    Uma coisa bastante estabelecida aqui é que a alimentação complementar começa aos 6 meses, não importa o tipo de leite que tome o bebê. A diferença é que os bebês com LA começam a tomar cereais aos 4 meses. Em geral, a introdução de alimentos é bastante criteriosa, inicia com papinha de batata e cenoura e se acrescenta um ingrediente novo a cada quatro dias, para testar para alergias. Uma diferença que eu noto é que não existe aquela pressa de dizer que “meu filho já come de tudo”. A consistência também costuma ser triturada por mais tempo que no Brasil e não é difícil ver uma criança de mais de dois anos comendo papinha. Eu ponho uma pitadinha de sal na papinha da Diana, mas aqui isso é proibidíssimo.
    A alimentação dos espanhóis é bem balanceada. O espanhol típico come frutas 2 ou 3x ao dia. Sempre há verduras no almoço e no jantar. Aliás, eles fazem 5 refeições ao dia: desayuno quando acordam, tentempié às 11h, almuerzo às 14:30h, merienda às 18H e cena às 21:30h. Por isso, aqui se come tão tarde, ninguém passa fome não, hehehe. Outro costume é variar o tipo de carne. A família típica consome carne de boi, porco, peixe, cordeiro e ave cada semana.

    Boa sorte com a sua pesquisa!

  7. Oi Pat,
    tenho 40 anos, minha filha completará 1 ano no próximo sábado. Atualmente moro na Alemanha. Vim para cá, depois de terminar um curso técnico, fazer um estágio em 1986, em 1988 comecei a trabalhar numa firma brasileira e fui ficando. Em 2000 conheci meu marido e fomos para a Suécia. Eu estava grávida e perdi meu filho durante o parto, pois tive um descolamento (total) prematuro da placenta. Depois de um missed abortion na 9a semana descobriram q eu tenho deficiência de proteína S e mal de Leiden. Minha gravidez de Clara (a filha) foi complicada. Tive sangramento na 11a semana gestacional (SG), fui operada de torsao de cisto ovarial na 16a SG, deficiência de cervix e contracoes na 22a SG e daí até a 38a SG foram várias estadias no hospital. Ela nasceu de cesária com Apgar 9/10/10, 2.970 g e 53 cm. E foi amamentada exclusivamente da 1a hora de vida até 6 meses completos. Tendo a certeza de que iria amamentá-la e que seria um prazer fazer isso, nao tive nenhum problema. Tive leite já durante a gravidez e na 30a SG eu já usava aqueles protetores para nao viver molhada. No hospital as parteiras e enfermeiras pergutavam se estava tudo bem e como eu nao tive problemas, elas nem sequer pesaram Clara, só no 4o dia quando na nossa volta para casa ela já tinha engordado 20 g.
    Antes de parir eu fiz uma lista do que eu queria e nao queria e entreguei para a parteira-chefe. E fui respeitada.
    Comecei a dar papinhas de legumes e frutas, água de coco e água nas nossas férias aí no Brasil. Sempre obedecendo a regra dos 4 dias e evitando tudo q pudesse causar alergias e também alimentos com glutén. Até agora ela come e já comeu quase tudo, sempre fresquinho, tudo orgânico. Mas nao é o normal na Alemanha.
    A maioria das mulheres aqui amamenta por 3 meses, algumas até 6 meses. As parteiras incentivam, mas muitas preferem “ter seus corpos de volta” (foi o que eu ouvi semana passada). Depois disso haja potinho. Tem criancas que aos 2 anos nunca comeu nada além das comidas infantis. Já outros sao levados ao McD com 18 meses. Restricao de acúcar e sal? Só nos folhetos informativos, nos potinhos, biscoitos e mingaus tem sal, acúcar e muito mais “veneninho”. Os pediatras sao irresponsáveis em sua maioria, nem questionam. A pediatra de Clara me disse aos 4 meses q eu poderia dar papinhas para Clara. Agora ela me disse que com 1 ano ela pode comer de tudo e q eu só preciso amamentá-la duas vezes ao dia. O conceito de livre demanda é inexistente para essa médica. Banco de leite deixou de existir na Alemanha Ocidental na década de 70. Na antiga DDR eles ainda existem. Muita gente me pergunta até quando eu vou amamentar minha filha e eu repondo q quando ela entrar na universidade ela com certeza estará “desmamada”.
    Apesar de todo conhecimento, do movimento verde, da consciência ecológica, o povao em si se alimenta mal, com muita comida industrializada. O normal é ver gente obesa ou no mínimo gorda e mal-nutrida – inclusive foi o que saiu no jornal há algumas semanas.
    E nao é dependente de renda ou nível escolar.
    Qualquer pergunta, pode me mandar um email.

  8. Me chamo Joziane Nascimento Matsushina,tenho 27 anos e tenho 1 filho de 3 anos,moramos em Handa ha 2 anos,na região de Aichi no Japão.No inicio tudo parecia muito diferente, aos poucos começamos a encontrar tudo que existe no Brasil mas optamos pelos produtos daqui que são mais acessiveis e de boa qualidade.Em relação as frutas e verduras não encontramos todas que existem ai,mas existem outras naturais daqui.
    Meu filho gosta muito das comidas daqui.Aqui existe otima infra-estrutura para os estrangeiros,temos interpretes nos hospitais, prfeituras e escolas.Também contamos com aulas gratuitas do idioma,tudo é muito organizado e as pessoas valorizam muito a boa educação e o respeito.
    Minha gestação foi ai no Brasil e o parto também,a gestação tive enjoos no primeiro mes e no ultimo mes fiquei com os pés bem inchados,meu parto foi cesario porque não tive dilatação,mas minha recuperação foi otima.Amamentei até os 9 meses e meu filho rejeitou sozinho,não tive problemas com a alimentação do meu filho que sempre esta muito disposto à comer alimentos que não conhece.

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