Que os Estados Unidos são o templo do fast-junk-food eu acho que todo mundo já sabe – a Disney parece que é ainda mais, com todas aquelas guloseimas em forma dos nossos personagens favoritos -, mas estar lá e ter que se virar, tentar se alimentar com qualquer coisa minimamente natural, não industrializada, é desafio dos grandes!
Manter uma dieta saudável, ou pelo menos não tão ruim, entretanto, é possível sim!
As dicas que eu vou dar aqui, totalmente baseadas na experiência que tivemos, com certeza serve para qualquer tipo de viagem, para onde quer que você vá!
Nós nos hospedamos num dos hotéis da Disney, daqueles o mais em conta possível e que ainda assim são maravilhosos, caprichadíssimos e completos – mas cheio de porcarias para comer… Quem quiser ver um pouquinho mais do hotel (porque de lá tenho poucas fotos), CLIQUE AQUI e acesse o site direto. O hotel vale muito a pena, e por fazer parte do complexo Disney, vem com uma série de vantagens para os hóspedes: transporte gratuito para todos os parques (lindos e confortáveis ônibus saindo a cada 20 minutos do hotel), um bônus de US$200,00 para gastar no hotel e nos parques e acima de tudo a alegria do ambiente, dos quartos decorados de forma lúdica, etc.
Uma amiga minha, como eu já comentei ontem, foi num esquema diferente: alugou uma casa, já que por motivos sérios de saúde da filha, ela precisava preparar a própria comida. A Flávia depois vem aqui também nos contar a experiência dela.
Hospedados num hotel dentro do complexo Disney e sem carro (não valia a pena alugar um), uma ida a qualquer supermercado era impensável, até porque com tanto parque para ver, eu preferi tirar umas férias totais da cozinha.
Ah, mas eu já ía me esquecendo!! Vamos começar pelo avião. Pegamos um voo diurno da Avianca, com uma escala de 6 horas em Bogotá, na Colômbia – o preço da passagem foi imbatível, valeu muito a pena. Na saída de casa, ainda muito cedo, nosso bonequinho tomou dois enormes copos de leite batidos com uma gema e um pouco de iogurte. O desafio já começaria no avião, já que nesses tempos de atentados, as regras sobre o que se pode ou não embarcar na cabine são extremamente rígidas.
Assim que levantamos voo, o café da manhã começou a ser servido, e para minha grata surpresa, tivemos omelete e frutas (e olha que eu viajei na classe econômica!!). Bem, não era uma omelete de ovos orgânicos e caipiras, ela provavelmente deve ter sido preparada com algum óleo vegetal que eu jamais usaria e outras esquisitices mais, mas afinal era uma omelete, algo não muito distante da nossa rotina. Mas meu filho olhou aquilo e fez a maior careta (apesar de comer omelete em casa com o maior gosto do mundo). Eu expliquei que aquele era o café da manhã, expliquei que ficaríamos muito no avião, que não tinha outra opção e mais um monte de considerações, mas ele foi firme e recusou terminantemente a comida.
Eu não insisti mais, mesmo com uma certa dor no coração, sabendo que dali a pouco ele sentiria fome e eu realmente não teria opção. Ver nosso filho com fome é uma das coisas mais tristes, mas no meu caso, desta vez, mesmo com dor no coração, achei que foi um crescimento para ele. Ele aprendeu que tem hora de comer. Tem horas que não temos opção e que se não comermos o que nos é oferecido, passamos fome.
Foi o que aconteceu. Aterrisamos em Bogotá e como eram 6 horas de escala, decidimos fazer um rápido tour pela cidade. Eu fiquei de olho para ver se achava algum mercadinho ou coisa do tipo que vendesse alguma fruta daquelas que ele gosta. Nada. Pra falar a verdade, não vi frutas e nem mercadinhos de espécie alguma.
Voltamos ao aeroporto ainda com algum tempo livre. Na ala de embarque achei um restaurante de crepes, coisa que meu filho nunca comeu, mas vi uma das opções recheadas com carne moída e coberta com queijo. Achei que seria uma boa opção, ou pelo menos a menos ruim. Ele gosta de carne moída afinal!
No meio do restaurante, depois de fazer o pedido, dei de cara com um pequeno buffet de saladas, com coisinhas bem simpáticas e apetitosas. Enchi um prato com milho, ervilha, salada de quinua com palmito e ervas (que ele nunca tinha comido), tomates, saladinha de ovos igual a que faço em casa, cenoura ralada e algumas verduras. Reguei com azeite e um pouquinho de um molho nitidamente caseiro à base de folhas de coentro, que estava muito perfumado.
Meu filho gostou mesmo foi dessa salada. Devorou os ovos e a quinoa principalmente, e eu fiquei super tranquila, porque ele escolheu exatamente as opções mais nutritivas que estavam no prato.
Voltamos para o avião, ainda tínhamos mais cerca de 3 horas de voo e um jantar a bordo para encarar. O pequeno começou a se dar conta de que fora de casa nem sempre temos aquilo que queremos ou aquilos que estamos acostumados a comer. Comida de avião é de chorar, tem gosto de plástico… Abri o pratinho do jantar dele, carne ensopada com purê de batatas. Ele olhou, cheirou e acho que até tentou comer, mas desistiu na primeira colherada… Ficou só com umas poucas frutas da sobremesa e a meia fatia de tomate da minha salada mais a meia fatia de tomate da salada dele. Dieta de top model anoréxica, né…
De novo e com toda a paciência expliquei que não tínhamos outra opção, e que ao chegarmos em Miami seria muito tarde e não teriam mais restaurantes abertos. Ele teimou, não comeu e foi dormir com fome nesse dia. Eu fiquei com o coração na mão, mas aguentei firme porque sabia que no fundo ele estava alimentado, apesar de não estar de barriga cheia, e sabia que tudo isso o ensinaria coisas preciosas.
Hotéis simples à beira do aeroporto, pelo menos lá em Miami, são extremamente limpos e confortáveis, mas o café da manhã é sofrível: máquina de café, chocolate quente e chá, pacotinhos de “bagels” (um tipo de pãozinho) totalmente industrializados e com gosto de plástico, mingau instantâneo e outros pacotes. Lá no cantinho, bem escondido, encontrei um cesto com algumas maçãs. Já tínhamos programado um brunch num hotel charmoso de Miami Beach, mas ainda assim dei uma maçã para meu pequeno, que quando viu, só faltou abraçar e beijar!! Comeu a maçã com toda a alegria, e mesmo estando com uma fome de leão, não foi esganado, comendo um pedaço por vez, mastigando cuidadosamente cada pedaço. Eu tento ensinar essas coisas, mas acho que isso é pricipalmente da personalidade dele.
Chegamos ao hotel charmoso e meu filho, claro, ainda estava com fome. Pedimos para nós três duas omeletes, porque mesmo toda a fome do mundo não é páreo paras as mega porções servidas nos Estados Unidos, na enorme maioria dos lugares (a omelete neste caso era feita com 3 ovos inteiros, mais os acompanhamentos, dizia o cardápio). A minha era com queijo brie, camarão e salmão defumado. Omelete do marido vinha com vários queijos e ervas. Nosso pequeno tinha duas excelentes opções para escolher. Gostou mais da omelete do pai, que acabou roubando um pedaço da minha para não ficar com fome. A bebida foi um suco de laranja, que eu normalmente não dou, mas afinal estávamos de férias e o garçom, querendo ser legal, ofereceu. Pelo menos não ofereceu coca-cola…
De sobremesa, como não poderia deixar de ser, 2 bananas (que nos Estados Unidos custam os olhos da cara!)
O nosso café da manhã foi praticamente um brunch, demorado e farto. Regado a água e suco de laranja para o pequeno e água, suco de laranja champagne e um excelente café para papai e mamãe. Nos divertimos muitíssimo e meu filho, com seu inglês perfeito, até fez amizade com uma linda garotinha.
Passeamos um pouco por Miami e pegamos o carro em direção à Disney no final da tarde. O meu filho estava super ansioso para chegar, para ver a Disney, o Mickey, o castelo da Cinderella e todas as outras maravilhas. Mesmo com todo o sono e cansaço, aguentou firme e super acordado toda a viagem de cerca de 4 horas. No final, entre bocejos e olhos fechando, ele se lembrou que estava com fome, mas dormiu quase chegando no hotel e eu não tive coragem de acordá-lo…
No hotel não estava incluso o café da manhã, mas até que eu tinha bastante opções, desde as mais terríveis até algumas bastante nutritivas (eu preferi não me preocupar tanto com procedência dos ingredientes e modos de preparo neste caso, porque senão enlouqueceria e não comeria nada todos esses dias!!). As opções mais populares eram com certezas os waffles com cara de Mickey Mouse, que vinham acompanhados por fatias de bacon ou pasta de amendoim ou uma calda de morango vermelha demais para ser verdade.
Escolhi a opção que me pareceu mais nutritiva, apesar dela não preencher meus requisitos usuais de orgânico – criado solto – preparado com manteiga – cozimentos lento – panela de inóx ou ferro, etc… Falando assim parece neurótico, eu sei, mas eu tenho esses cuidados na minha casa, e uma vez que me habituei a eles, fica difícil mudar. Não é neurótico. Neurótico seria não comer porque não é do jeito que eu quero. Ah, a opção foi o tal “breakfast family platter”, um pratão que vinha com ovos mexidos, batatas assadas, uma linguiça branca ligeiramente picante, fatias de bacon e um pãozinho até que gostoso (mas nadinha saudável…). Duas porções eram mais do que suficientes para nós 3. Meu filho gostava mesmo do ovo e era só o que ele comia, mas era bastante ovo mesmo!! A opção era das mais caras, mas eu achei que nutrir meu filho e a mim e ao meu marido valia o esforço.
O baixinho comia o ovo dele com toda a alegria, e ao final corria para a prateleira de bananas e pegava umas duas ou 3, que comia imediatamente. Incrível como criança fica com fome quando viaja!! Nessa hora o bolso doía… Cada banana, uma bananinha só, custava US$1,00 mais taxas. Traduzindo: cerca de R$2,34 por cada banana, que é aproximadamente o que eu pago pelo quilo de bananas orgânicas na feira!!! Ah, e com o passar dos dias, eu comecei a notar uma coisa meio bizarra nessas bananas… Ele comia algumas no café da manhã e eu comprava mais algumas para o decorrer do dia, levava comigo na bolsa. As bananas, quando eu comprava de manhã cedo, estavam semi verdes, daquele tipo que ela quase “amarra” na boca ainda (do jeito que eu adoro, por sinal). Pois chegava no meio do dia a tal da banana semi verde já estava completamente madura!!! E nem estava calor!!! Preferi não pensar muito nisso também… Banana alienígena??
Marido e eu decidimos manter nossa tática alimentar nas viagens: um bom café da manhã, poucas frutas no meio da manhã (iogurte seria uma opção, mas simplesmente não achei um iogurte natural naquelas terras…) e um almoço tardio beeeem caprichado. No fim do dia, mais frutas, muitas frutas.
No almoço procurávamos optar por buffets – dentro dos parques existem algumas boas opções – ou alguns metidos a italianos, que serviam “meatballs” ou almôndegas ao molho de tomates, que alimentam e saciam bastante. A atração dos buffets para a maioria das crianças era um tal de mac’n cheese, que é um macarrão enroladinho com um molho de queijo esquisitíssimo. Ali devia ter tudo, menos queijo… Os nuggets também faziam sucesso. Eu provei um e até confesso que gostei, mas parei nesse um mesmo, porque o gostoso caiu feito um chumbo na minha barriga!
A vantagem dos buffets eram várias: comida à vontade, frutas inclusas na sobremesa (lá, com o preço que custam, isso é uma vantagem imensa!), diversas opções de saladas (bem variadas e bem gostosas mesmo), carnes variadas e a relação custo-benefício. Não eram as opções mais baratas, mas ofereciam tudo de melhor que se pode conseguir por ali.
Num dos dias tivemos o almoço com personagens, divertidíssimo, lá no Magic Kingdon, e no cardápio teve salmão, carne moída, salada de tomates, salada de quinua com palmito e camarão, queijos, legumes na manteiga, fritada de abobrinha, etc. A bebida era sempre fácil: água, ou como eles chamam lá, “plain water”, que inclusive é de graça. Eu gostei da economia, mas mesmo que fosse pago, teria optado por água.
Como meu filho já não está mais acostumado a almoçar tarde, ele sentava na mesa cheio de fome, mesmo tendo beliscado frutas no meio da manhã, e comia qualquer coisa que colocássemos na frente dele.
O restaurante alemão, dentro do Epcot Center, com suas almôndegas ao molho escuro, sauerkraut e salada de tomates saborosíssima com molho de estragão, fez tanto sucesso que repetimos a dose. Mas a sobremesa foi o que ele mais gostou: melancias!! A música era ótima e nessa hora meu filho se mostrou o perfeito alemão, cantando, dançando e batendo palmas o tempo todo!
O almoço começava tarde e terminava tarde, mas lá a diversão continua dentro dos restaurantes, com música, danças, personagens e muita alegria e nem por um momento sequer eu senti que poderia estar perdendo tempo lá dentro.
Um dia resolvemos almoçar no Hollywood Studios, antiga MGM e lá me embananei um pouco na escolha. Acabei escolhendo pra ele uma entrada, que consistia de salmão defumado com caponata (caponata é um aperitivo típico italiano à base de beringelas, abobrinhas, alcaparras e algo mais, até fiquei curiosa e vou pesquisar a receita exata). Uma bela escolha, mas eu fiquei com medo, porque o prato tinha uma cara diferente, vinha com apresentação, modo de preparo e temperos completamente diferentes do que eu costumo usar aqui em casa, e olha que eu uso bastante variedade! Não teve problema, nosso “chef” raspou o prato sem reclamar!
Frutas de sobremesa quando ele pedia, senão elas íam aparecendo mais tarde. Para beber, sempre água – eu andava com uma garrafinha na bolsa e sempre repunha quando encontrava um bebedor (fácil de achar sempre perto dos banheiros), sem contar que meu filho ADOROU os bebedores, e corria tomar água sempre que via um!
O jantar, como eu já disse, era frutas, frutas e mais frutas. em geral um pote de uva, dois potes de melão e 1 ou 2 bananas ou 1 ou 2 maçãs. Eu não sei vocês, mas eu consigo me sentir perfeitamente saciada com esse montão de frutas!
Ele viu pirulitos aos montes por lá. Acho que foi a primeira vez que viu pirulitos, e os achou lindos, mas não arece ter pensado que aquilo era de comer, porque ele pegava alguns na mão, olhava bem, batia um com o outro, cantarolava alguma coisa junto, morria de rir e punha de volta.
Sobre refrigerante – que meu filho nunca tomou e nós não temos o hábito aqui em casa – aconteceu uma passagem engraçada. No restaurante alemão as mesas são coletivas, para até 8 pessoas, então sentávamos sempre com alguém mais, com quem conversávamos um pouco. Numa das vezes, a senhora sentada na minha frente pediu coca-cola, que vinha numa daquelas típicas canecas de cerveja transparentes. Meu filho olhou aquele líquido preto, cheio de gelo e soltou: “Mamãe, esse café tá numa xícara muito grande, e tá cheio de gelo!!!”Tinham que ver a cara de espanto dele!! Eu morri de rir e nem falei nada…
De “junk”, e nem tão junk assim se fosse caseira, a única coisa que ele pediu e eu dei, um pouco, foi pipoca. Eu quase nunca faço aqui em casa, mais por preguiça, porque eu adoro uma boa pipoca com manteiga, mas ele comeu umas poucas vezes na escola (feita na hora, com manteiga) e se sentiu seguro ao ver algo que conhecia. Eu tenho certeza de que a pipoca da Disney não é exatamente o que se espera de uma pipoca saudável, mas dos males o menor, na minha opinião. E ficou bem claro – não tive medo de ensinar meu filho e deixar bem claro, que isso é uma coisa muito esporádica. Ele parece ter entendido, porque no dia seguinte ele perguntou se também era dia de pipoca, eu disse que não e ele não insistiu.
Algmas coisas que aprendi nesses dias longe de casa e na terra do industrializado:
- Nenhuma criança morre de fome, a não ser que ela realmente não tenha NADA para comer. A fome é um dos mais primitivos instintos. Seu filho pode fazer manha, tentar te enrolar ou pular uma refeição, mas na hora que a fome aperta de verdade, uma pessoa come até “pedra ensopada”, se esta for a única opção.
- A gente come muito mais do que realmente precisa. Poruqe é gostoso, porque dá prazer, porque gostamos da sensação de barriga cheia. Não precisamos de muita comida, mas precisamos SIM, e muito, de alimentos densos em nutrientes.
- Mesmo na terra do industrializado é possível não depender deles 100%.
- O Brasil é um país abençoado no quesito frutas. Temos uma variedade imensa de frutas a preços maravilhosos. Se não der para ser orgânica, paciência, mas só de não ser industrializado, já é uma grande coisa.
- Vale a pena investir um pouco mais no que você vai comer fora de casa. Qualidade é mais importante do que qualidade.
- Os hábitos que trazemos de casa são fundamentais para definir o nosso paladar e aquilo que procuraremos para nos alimentar quando estamos fora de casa. Dê o exemplo, torne possível, crie o hábito. Exige persistência e dedicação, mas é perfeitamente possível!
- Comidinhas “salva-vidas”, que são gostosas e alimentam, e que não são muito difíceis de encontrar: banana, uvas, nozes, castanhas e amêndoas, iogurte natural integral.
- Beber água é mais saudável e muito mais econômico
Ola! As vezes te leio, sempre quietinha..Nascih em Sampa (Jd Paulista, Moema, Brooklin, Morumbi) e moro na California ha muito tempo. Sou vegetariana (of course) desde os 17 , mae de dois filhos… mas…….Bem, acho que voce ainda tem que conhecer mais pra opinar. Me escreva, se quiser, pra papear:)
Abs
Bri
Brisa, eu já tive experiências maravilhosas de comer super bem nos Estados Unidos, a última, inclusive, em San Francisco, Califórnia! Mas na Disney eu não vi outro jeito, pelo menos não nas condições em que me hospedei: dentro do complexo e sem carro.
é difícil às vezes comer bem, como na nossa casa.
Tadinho do seu filho. Eu sofro no aviao, mas sempre levo umas nozes, passas, frutas secas e biscoitos caseiros, dá para aguentar, mas que é duro é.
Paty, a banana nao é alienigena. Eles acomodam as bananas (organicas ou nao) em containers refrigerados a 13°C, e com troca de gás, para que ela nao amadureca logo. No processo de amadurecimento a banana assimila oxigênio e libera gás carbonico e etileno. Assim que as bananas entram em contato com o oxigênio do ar e com o aumento de temperatura, o processo de amadurecimento é acelerado.
Meu avô colhia bananas verdes e era uma ciência, para que elas nao amadurecessem todas de uma vez. rsrsrsrs ainda nao havia tanta tecnologia no interior da Bahia rsrsrsrs
Que ótima essa do café: grande e gelado.
bj
Estive na Disney na mesma época que você, porém aqui de Paris. A comida foi uma certa decepção pro meu filho que sempre ouviu falar das maravilhas da cozinha Francesa e achou que ia ter uma experiência Gourmet rsrsrs. Mas no final, ele curtiu muito, claro…
Infelizmente, nessas situações pra comer bem, temos que pagar caro. Pq estamos “fora da norma”. Nossa saída foi relaxar durante o dia, com cachorro quente, pipoca, croissants, sorvete, etc e jantar em restaurate a noite, onde os pratos eram menos fast food e a variedade era maior. Nessas horas é relaxar e aproveitar…conserta depois em casa :)
Pat, muito legal seu post!!
Como sempre, brasileiro tem jogo de cintura mesmo… rsrsrs
A experiência deve ter sido maravilhosa, não só a de comer, mas curtir toda essa magia com crianças, a gente acaba voltando a ser também..
Como ando engrenando na dieta Feldman devido o tratamento da minha esposa, esse post foi uma verdadeira aula para viagens aos EUA!!
Eu comi muito bem num restaurante de um shopping chique de Orlando (Não me recordo se era o Store Millenia ou o Florida Mall) e ao que me recordo foi uma das poucas vezes na viagem que me senti com comida de verdade!!
Abraços!
Olá Pat,
Concordo com a Liana, eu tambem visitei a disney de paris e as opcoes de comida la sao muito más, so tinha pizzas com cara de mickey nogguets e batatas fritas, ainda tentamos os buffes mas a comida ja la estava á muito tempo e o sabor nao foi dos melhores.
O meu filhote adorou a disney, mas eu achei que as pessoas passavam umas por cima das outras so para ver quem chegava primeiro…
Oi Pati.
Pois é, bem vinda ao reino das tranqueiras. Realmente, pras crianças é bem difícil fugir dos hamburguers, dogs e frituras. Aqui em Montreal, a coisa é mais saudável, mas viajamos constantemente pros EUA e tudo muda. A começar pelas quantidades enormes.
Bom, agora é desentoxicar!!
By the way, seu filho está lindo!
bjks a todos
Pat,
Acho que faz parte da viagem as porcarias….férias precisam ter gosto de férias. Até na comida. Fui o ano passado pra Disney com minhas filhas. Deu pra comer razoavelmente bem. É só escolher um pouco mais. Óbvio que comeram hamburguer, sorvetes e batatinhas. Ok. No retorno coloca-se em ordem. Elas precisam saber que aquilo não é alimentação saudável, e sabem! Quem pretende ir a Disney e querer comer super bem, vai se dar mal. E, na verdade, a viagem não é gastronomica e sim de diversão, com gosto de infância! E tomar uma coca-cola gelada sem culpa é a cara das crianças!!
Bom retorno e grandes receitas pra vc!
Um abraço.
Oi Pat,
seja bem vinda!
Seu guri tá cada vez mais fofo :-)
De tanto visitar seu blog, criei um para mim e ficaria muito feliz se você me adicionasse para manter contato.
abs e tudo de bom,
Carol
RT @PatFeldman: Comendo bem ou não ttão mal na Disney http://bit.ly/9F3LtY. Leia é possivel !!
Pat, acabei de voltar de Orlando. Levei meu baby de 1 ano. Como não fomos com o objetivo de levá-lo aos parques, optamos em nos hospedar em um apart hotel. Pesquisando na internet, encontrei um mercado em Orlando “Whole Foods Market” que encontramos frutas e verduras orgânicas, iorgurte integral orgânico, ovos caipiras, pães caseiros, sal marinho, muito legal mesmo. Por outro lado também muitos produtos (pães, bebidas, biscoitos) a base de soja, mas sem sombra de dúvidas, bem melhor que qualquer Wal*Mart da vida em termos de comida. O site é http://www.wholefoodsmarket.com/, para quem for por lá e for ficar de carro na cidade, vale a pena conhecer. Bjo.
Tati, eu conheço o Whole Foods muito bem, adoro e recomendo muitíssimo!!!!
estados unidos, concerteza é o melhor lugar para “passear” e naum pra morar!
Juliana, tenho minhas dúvidas… Vantagens e desvantagens são muitas, lá e cá!